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quarta-feira, 13 de abril de 2011

"Podemos escolher nossas ações mas não as consequências."

O Élder Richard G. Scott, membro do Quórum dos Doze Apóstolos, ensinou:“Quando alguém os aconselhou, já disseram: ‘Simplesmente não penso assim. Esses são os seus princípios e padrões. Tenho os meus próprios’. Por favor, compreendam que ninguém pode modificar a verdade. A racionalização, fortes interesses pessoais, todos os argumentos dos homens, a ira ou a vontade própria não podem modificar a verdade. Satanás sabe disso; assim, tenta criar uma atmosfera em que as pessoas começam a, inconscientemente, sentir que não apenas podem decidir o que fazer, mas também determinar o que é certo fazer. Satanás tenta persuadir-nos a vivermos afastados da verdade, racionalizando nossas ações como se fossem um direito de escolha. Nosso Pai Eterno, porém, definiu a verdade e estabeleceu o que é certo e o que é errado, antes da criação desta Terra. Fixou também as conseqüências da obediência e desobediência a essas verdades. Defendeu o direito de escolhermos nosso caminho na vida, para que crescêssemos, nos desenvolvêssemos e fôssemos felizes; não temos, no entanto, o direito de escolher as conseqüências de nossas ações. (…) Por favor, compreendam que ninguém tem o privilégio de escolher o que é certo. Deus reservou essa prerrogativa para Si próprio. Nosso arbítrio nos permite escolher caminhos alternativos, mas estamos presos às conseqüências decretadas por Deus. Mais tarde, se não gostarmos do lugar aonde nos conduz esse caminho, a única saída será o arrependimento.” (A Liahona, janeiro de 1993, p. 66)
Extraído do Guia de Estodo do Aluno do Livro de Mórmon, p.154

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